A CEMIG, através da MG, está ofertando pelo valor inicial de R$ 1.610.000,00 o prédio comercial onde funcionava o escritório da empresa, em Nanuque. Além de uma área na margem direita do Rio Mucuri. Apesar de não ter recebido nenhum lance, até o momento, houve 164 visitas no site da leiloeira consultando sobre o bem, encerramento do certame será no próximo dia 09.
A Cemig e o próprio governo do estado, não conhecem a realidade da cidade e tão pouco o que estão ofertando. Tudo fica claro quando mencionam Nanuque, dizendo ser uma cidade com 28.000 habitantes e com temperatura de 23°, conforme publicação na oferta do bem.
Para os nanuquqenses, a área ofertada é considerada uma área de preservação permanente. Porém na descrição, a leiloeira intitulou o bem como Prédio Comercial de 3564m² desocupado no Centro de Nanuque/MG.
Lei nº 425 de 1968, que denominou de Praça João Pinheiro, área que a Cemig queria vender.
O terreno foi, através da Lei Municipal nº 425 de 1968, implantado a Praça João Pinheiro, com a denominação dada pelo prefeito Geraldo Romano. Porém, no ano de 1970, a Câmara Municipal autorizou através da Lei nº 491/70, o Executivo Municipal, a vender a praça para uma empresa, com a finalidade de ser utilizada no serviço de energia elétrica.
O terreno foi, através da Lei Municipal nº 425 de 1968, implantado a Praça João Pinheiro, com a denominação dada pelo prefeito Geraldo Romano. Porém, no ano de 1970, a Câmara Municipal autorizou através da Lei nº 491/70, o Executivo Municipal, a vender a praça para uma empresa, com a finalidade de ser utilizada no serviço de energia elétrica.
Lei nº 491 de 1970, autorizando venda de área para ser utilizada em serviços de energia elétrica.
Para um especialista consultado pelo EM TEMPO, a finalidade do objeto foi superada, cabendo o município buscar meios para reverter o patrimônio.